Segundo a Associação Brasileira de Apoio às Famílias de Droga dependentes (Abrafam), estudos revelam que 80% dos usuários de cocaína e 70% daqueles que consomem outras drogas ilícitas são funcionários de empresas. Por isso, as empresas estão cada vez mais orientadas a adotarem programas de prevenção e tratamento sobre o tema.
A dependência química custa milhões de reais às empresas. Os dependentes químicos na ativa estão mais aptos a ficarem doentes, mais predispostos a acidentes de trabalho e lesões do que outros funcionários e causam danos diretos e indiretos a seus colegas de trabalho. Ou seja, prejuízo e danos para as empresas aonde trabalham.
No Brasil, metade das faltas e 40% dos acidentes de trabalho estão ligados à dependência química, principalmente do álcool. Para solucionar o problema, em vez de demitir, muitas empresas estão começando a oferecer aos seus funcionários serviços de prevenção e tratamento.
Como resultado da a implantação de programas de reabilitação dentro das empresas, observa-se que um funcionário dependente, quando participante do programa, chega a produzir cerca de 60% a mais do que um funcionário que nunca teve problemas com quaisquer dependências. Ou seja, realmente vale a pena o investimento das empresas nesse sentido.
Além de existirem recursos governamentais e jurídicos que permitem à empresa ser ressarcida do valor gasto com a recuperação de seus funcionários, acaba sendo mais lucrativo para as empresas tratarem um funcionário dependente químico do que o demitir.
Temos observado, no entanto, que usuários de drogas são encaminhados aos nossos consultórios e clínica, em número cada vez maior, pelas empresas que não sabem como lidar com este dilema. Percebe-se que ainda existe um tabu com programas de prevenção e combate ao uso de drogas, nas organizações e meio empresarial como um todo. Álcool, maconha e cocaína, entre outras drogas, são frequentes no ambiente de trabalho, mas seu uso muitas vezes passa despercebido.
É preciso que a empresa esteja “atenta” para algumas mudanças de comportamento de seus funcionários assim como queda na produtividade, apatia, ausência, agressividade – entre outros fatores – para que possa então identificar o que está acontecendo e intervir oferecendo o tratamento adequado.
É de extrema importância que, tanto empresas quanto funcionários, tratem a questão com o maior zelo possível, para que os direitos de todos sejam garantidos e para que não haja comprometimento do ofíci`o.
Um exemplo de empresa que se preocupa com o bem-estar e a saúde de seus funcionários é a Furnas Hidroelétricas.
Agora todos os funcionários da Furnas Hidrelétrica que sofrem com dependência química (álcool e outras drogas) podem passar pelo tratamento adequado!
A Clínica Grand House acaba de firmar parceria esta empresa de geração, transmissão e comercialização de energia elétrica, que é comprometida com a responsabilidade social e que considera o meio ambiente uma componente fundamental no desenvolvimento de suas atividades.
A Furnas tem mais de 21 programas ambientais, entre os quais os de Monitoramento Hidrológico, da Ictiofauna e Limnológico, da Qualidade da Água e os de Manejo e Conservação da Fauna.
Parabéns a Furnas Hidrolétrica por mais esta iniciativa, que outras empresas sigam o mesmo exemplo!
Se você tem problema de dependência química na sua empresa, entre em contato conosco. Podemos ajudar, somos especialistas em Prevenção e Tratamento da Dependência Química e referência no Brasil há mais de 15 anos!
Sergio Castillo
Clínica Grand House
www.grandhouse.com.br
Tel: 11 4483-4524 / 4419-0378
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